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Kuduro - Felicidade

Felicidade
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O sorriso é o símbolo mais conhecido da felicidade
A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna. O oposto da felicidade é a tristeza.
Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade e das suas causas, abordagens estas que têm sido usadas pela filosofia, pelas religiões e pela psicologia. O homem sempre procurou a felicidade. Os filósofos e os religiosos sempre se dedicaram a encontrar as suas causas e em definir que tipo de comportamento ou estilo de vida aumentaria o nosso nível de felicidade. Os filósofos veem a felicidade como bem-estar ou qualidade de vida e não simplesmente como uma emoção. Neste sentido, a felicidade é o que os gregos antigos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. O dalai-lama Tenzin Gyatso diz que a felicidade é, para ele, uma questão de treinamento mental[1].


Monge budista em Katmandu, no Nepal
É difícil definir rigorosamente a felicidade e ainda mais difícil definir medidas desta. Investigadores em psicologia desenvolveram diferentes métodos, como por exemplo o inventário da felicidade de Oxford, para medir o nível de felicidade de um indivíduo. Nestes métodos, levam-se em conta fatores físicos e psicológicos como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, rendimento etc.
A psicologia positiva é um movimento recente dentro da ciência psicológica que pretende dar maior ênfase ao estudo da sanidade mental, por oposição à psicologia mais tradicional que estuda sobretudo as patologias. A psicologia positiva relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas[2].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento aos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc. Para Alexei Lisounenko, felicidade se traduz em aceitação, ou seja, em se aceitar quem de fato é, realizando a partir daí mudanças positivas em sua vida. A felicidade é um sentimento interno e terno, ela é um reflexo do autoconhecimento. Ele frisa que esta aceitação está longe do conformismo, sentimento onde você aceita sua vida de uma forma negativa, sem perspectiva de mudança interna em direção à felicidade.


As pessoas têm diferentes formas de alcançar a felicidade. Porém estudos científicos têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
capacidade de adaptação a novas situações
buscar objetivos de acordo com suas características pessoais
riqueza em relacionamentos humanos
possuir uma forte identidade étnica
ser competente naquilo que se faz
enfrentar problemas com a ajuda de outras pessoas
receber apoio de pais, parentes e amigos
ser agradável e gentil no relacionamento com outras pessoas
não superdimensionar suas falhas e defeitos
gostar daquilo que se possui
ser autoconfiante
pertencer a um grupo[3]
[editar]Veja também

Paradoxo do hedonismo
[editar]Ligações externas

O que não é a felicidade
[editar]Notas e referências

↑ CUTLER, H. C. e LAMA, D. A arte da felicidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000. p. 14
↑ Freitas-Magalhães, A. (2006). A psicologia do sorriso humano. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-59-9 - ISBN 978-989-643-035-1 (2ª Ed., 2009).
↑ NIVEN, D. 100 segredos das pessoas felizes. 14ª edição. Rio de Janeiro: Sextante, 2001. 189p

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Afetos, emoções e sentimentos (lista)
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