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Gabão


GABÃO - CIDADE MAIS POPULOSA LIBREVILLE - LÍNGUA OFICIAL: FRANCÊS – Governo: República semipresidencialista - Presidente   Ali Bongo - Primeiro-ministro: Paul Biyoghé Mba - Independência da França -- Data            17 de agosto de 1960 (51 anos) -Área        - - Total         267 668 km² (75.º)  - Água (%)            3,7 - Fronteira           Guiné- equatorial, Camarões (N), e República do Congo - -População - Estimativa de 20081 485 832 hab. -  - Densidade         5 hab./km² (194.º) - PIB (base PPC)            Estimativa de 2007 -  - Total   US$ : 20,178 bilhões (111.º)  - Per capita   US$: 14,083 (53.º) - Indicadores sociais      - IDH (2010)   0,648 (93.º) – médio[2] -  Esperança de vida       56,7 anos (161.º)  - Mort. infantil   53,8/mil nasc. (140.º) -  - Alfabetização 84,0% (111.º) – Moeda: Franco CFA (XAF) - Fuso horário            (UTC+1) -  - Verão (DST)       não observado (UTC+1) - Clima  Tropical

O Gabão, oficialmente República Gabonesa, é um país africano, limitado a norte pelo território de Rio Muni (Guiné Equatorial) e pelos Camarões, a leste e a sul pelo Congo e a oeste pelo Oceano Atlântico e pelo Golfo da Guiné, por onde é vizinho próximo de São Tomé e Príncipe e da ilha de Pagalu (Guiné Equatorial). Anteriormente uma colônia francesa, o Gabão se tornou independente em 1960. A capital e maior cidade é Libreville.[3]
Desde sua independência da França em 17 de agosto de 1960, o Gabão tem sido governado por apenas três presidentes. No início de 1990, o Gabão introduziu uma nova e democrática constituição que permitia a um processo eleitoral transparente. Gabão é também um membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas no período 2010-2011. A pequena densidade populacional, juntamente com abundantes recursos naturais e investimentos privados estrangeiros têm ajudado a fazer do Gabão um dos países mais prósperos da região, com o maior IDH na África Subsaariana.[4]
Os primeiros europeus chegarem ao atual Gabão foram comerciantes portugueses, que chegaram à região no século XV, e deram à região o nome de "gabão" (uma espécie de casaco, cujo formato lembrava o do estuário na foz do rio Komo). A costa gabonesa tornou-se um entreposto de escravos. Logo vieram, no século seguinte, os comerciantes holandeses, britânicos e franceses.
A França assumiu o status de "protetora" do território após assinar tratados com os chefes tribais locais em 1839 e 1841. No ano seguinte, missionários norte-americanos estabeleceram uma missão em Baraka (a atual cidade de Libreville, capital do país) em 1842. Em 1849, os franceses capturaram um navio de escravos e libertaram-nos na embocadura do rio Komo. Os escravos libertos batizaram o assentamento de Libreville (cidade livre, em francês).
Os exploradores franceses penetraram as densas selvas gabonesas entre 1862 e 1887. A França ocupou formalmente o Gabão em 1885 mas só começou efetivamente a administrá-lo em 1903. Em 1910, o Gabão se tornou um dos territórios da África Equatorial Francesa, uma federação que existiu até 1959. Os territórios se tornaram independentes a 17 de agosto de 1960, dando origem à República Centro-Africana, ao Chade, ao Congo-Brazzaville, e ao Gabão.
O primeiro presidente eleito do país foi Leon M'Bá, em 1961. Quando M'Bá morreu, em 1967, foi substituído por Omar Bongo, que governou até sua morte, em 2009, ostentando o recorde de governante há mais tempo no poder em um país africano.

O Gabão situa-se na costa atlântica da África central e tem fronteiras terrestres com a Guiné Equatorial, os Camarões e o Congo e marítimas com São Tomé e Príncipe. Seu clima á tropical. Seu ponto mais alto é o Monte Bengoué, com 1.070 m.

Demografia - Quase toda a população gabonesa, estimada em cerca de 1.208.436 pessoas, é de etnia bantu. O país tem cerca de 40 grupos étnicos com línguas e culturas separadas. O maior de todos estes grupos é o fang. Outros grupos incluem os myene, bandjabi, eshiras, bapounous e okandé.
A língua francesa é a oficial, e é um fator de coesão do país. Mais de 10 mil franceses vivem no Gabão, e as influências culturais e comerciais da França predominam.

Política - Em Março de 1991 foi adoptada uma nova constituição que prevê uma declaração de direitos de estilo ocidental, a criação de um Conselho Nacional de Democracia para supervisionar e garantir esses direitos e um conselho consultivo governamental para assuntos económicos e sociais. Eleições legislativas multipartidárias realizaram-se em 1990-1991, apesar de nessa altura ainda não se ter formalizado a legalização dos partidos da oposição.
O presidente do Gabão, El Hadj Omar Bongo, foi reeleito em Dezembro de 1998 conquistando 66% dos votos. Embora os principais partidos de oposição tenham feito acusações de que as eleições foram manipuladas, não se assistiu à turbulência que se seguiu às eleições de 1993. O presidente mantém vastos poderes, tais como a capacidade de dissolver a Assembleia Nacional, de declarar o estado de sítio, de adiar legislação, de determinar a realização de referendos e de nomear e demitir o primeiro-ministro e os membros do governo.

Subdivisões: Províncias do Gabão
O Gabão está dividido em 9 províncias, dirigida cada uma por um governador, eles mesmos subdivididos em departamentos dependendo de um prefeito e, às vezes, em distritos, dependendo de um sub-prefeito. Alguns Gaboneses apresentam uma brincadeira que a Guiné Equatorial, como a "G10", a décima província do Gabão.

 Economia do Gabão
O Gabão é um país de subsolo muito rico. Ele exporta manganês, petróleo, gás natural, ferro, madeira e outros produtos de seu solo e seu subsolo depois de longos tempos. A exploração das minas de urânio de Mounana, situadas à 90 km de Franceville, e foi interrompido em 2001 devido a chegada no mercado mundial de novos concorrentes. A retomada da exploração de seus importantes depósitos de urânio as notícias da atualidade. O trem de Franceville-Libreville exporta, depois dos anos 1980, o mineral das minas de manganês, de urânio e de ferro situadas em Moanda. Os depósitos de ferro de Bélinga do nordeste de Makokou ainda não são explorados. Sua operação está prevista para algum momento de 2012.
As receitas do petróleo, que tornaram-se importantes à partir dos anos 1970, tem servido parcialmente para modernizar o país e diversifica a economia gabonesa. De fato, para população o único benefício gerado da riqueza do Gabão, de modo que os padrões de vida de muitos gaboneses continua a ser moderado apesar de um PNB por habitante é relativamente elevado. Os hidrocarbonetos representam a metade do PNB.
Cultura

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