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Mostrando postagens de abril, 2017

IDH NO BRASIL

IDH NO BRASIL GEOGRAFIA DO BRASIL O Brasil possui um IDH de 0,699 e atualmente ocupa o 73° lugar no ranking mundial. O  Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)  é um dado utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar a qualidade de vida de uma determinada população. Os critérios utilizados para calcular o IDH são: -  Grau de escolaridade : média de anos de estudo da população adulta e expectativa de vida escolar, ou tempo que uma criança ficará matriculada; -  Renda : Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, baseada na paridade de poder de compra dos habitantes. Esse item tinha por base o PIB (Produto Interno Bruto) per capita, no entanto, a partir de 2010, ele foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que avalia praticamente os mesmos aspectos que o PIB, no entanto, a RNB também considera os recursos financeiros oriundos do exterior; -  Nível de saúde : baseia-se na expectativa de vida da população, reflete as condições de saúde e

Cantinho da História 99: Casa-grande & senzala e a identidade brasileira

Gilberto Freyre - O que é o Brasil?

TV Câmara: 'Diálogo com Joaquim Nabuco'

Abertura TV Glauber Rocha 1979

Entrevista com Glauber Rocha

Ciência e Letras - Nise da Silveira

'Mudar o país', por Herbert de Souza, o Betinho

BETINHO COMPARTILHAR NO FACEBOOK   COMPARTILHAR NO TWITTER Herbert José de Souza , mais conhecido como  Betinho , foi sociólogo e ativista de direitos humanos. Sua militância começou na adolescência, na Ação Católica, em Belo Horizonte. Na UFMG, foi um dos fundadores da  Ação Popular (AP) . Depois de formado, engajou-se na luta pelas reformas de base do governo João Goulart. Betinho resistiu ao golpe de 1964 e à ditadura que se instalou no Brasil. Quando a repressão se intensificou, partiu para o exílio, em 1971. Morou no Chile, no Canadá e no México. No fim dos anos 1970, a volta de Betinho, o irmão do Henfil, virou marca da campanha da anistia por causa da música  “O bêbado e a equilibrista” , de Aldir Blanc e João Bosco. Betinho retornaria ao Brasil em 1979 e criaria, dois anos depois, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas ( Ibase ). Seu trabalho de maior destaque foi o projeto da  Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e pela Vida . Betinho e seus irmãos, o

https://pensador.uol.com.br/frase/NjcxNzI/

Henfil: Por muito tempo, eu pensei que a minha... Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade. Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga. aí sim, a vida de verdade começaria.  Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.  Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.  A felicidade é o caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem.  E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém.  Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 kg; até que você ganhe 5 kg; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite até segunda de manhã; até qu

Chico Science & Nação Zumbi - Abril Pro Rock - 1996 [Show Completo]

Chico Science and "Mangue Bit" - BBC Four Documentary

Filme Chico Science - Um Caranguejo Elétrico ( Documentário Completo ) M...

Gaijin-Caminhos Da Liberdade-Tizuka Yamazaki

DOSSIÊ DE HISTÓRIA - TERCEIROS ANOS - TEXTO 06 - 02 DE ABRIL DE 2017

Acorda, Brasil! DOSSIÊ  DE HISTÓRIA - TERCEIROS ANOS   – TEXTO 06 (Rodrigo Craveiro, Jornalista)             Somos o país da propina, do escracho, d vantagem sobre o outro, da valorização da riqueza a qualquer custo, das negociatas políticas, independentes de escrúpulos, da hipocrisia deslavada e da aversão à ética. Desse cedo, muitos de nós aprendemos a furar a fila no banco, a nos calarmos quando o troco está errado a nosso favor, a surrupiar o assento preferencial no ônibus, a ignorar as necessidades alheias. Mais tarde, permitimos trair nossos ideais com o voto de cabresto. Elegemos os nossos líderes por conveniência, não por ideologia ou após profunda reflexão sore os rumos de nossa nação. Às vezes colocamos alguém no poder à custa de falsas promessas. A consequência quase sempre é desastrosa.             Muitos de nós, atrelados a paixões partidárias ou a arroubos ideológicos, pulverizamos o bom senso, em vez de instigarmos o próximo a se unir a nós em uma batalha pel

DOSSIÊ DE HISTÓRIA - SEGUNDOS ANOS - TEXTO SEIS (06) 02 de abril de 2017

Acorda, Brasil! DOSSIÊ DE HISTÓRIA - S egundos  anos  – TEXTO 07 02 de abril de 2017 (Rodrigo Craveiro, Jornalista)             Somos o país da propina, do escracho, d vantagem sobre o outro, da valorização da riqueza a qualquer custo, das negociatas políticas, independentes de escrúpulos, da hipocrisia deslavada e da aversão à ética. Desse cedo, muitos de nós aprendemos a furar a fila no banco, a nos calarmos quando o troco está errado a nosso favor, a surrupiar o assento preferencial no ônibus, a ignorar as necessidades alheias. Mais tarde, permitimos trair nossos ideais com o voto de cabresto. Elegemos os nossos líderes por conveniência, não por ideologia ou após profunda reflexão sore os rumos de nossa nação. Às vezes colocamos alguém no poder à custa de falsas promessas. A consequência quase sempre é desastrosa.             Muitos de nós, atrelados a paixões partidárias ou a arroubos ideológicos, pulverizamos o bom senso, em vez de instigarmos o próximo a se unir a

Dossiê de História. Segundos anos – texto 06 – 02 de abril de 2017

Dossiê de História. Segundos anos – texto 06 – 02 de abril de 2017 A ditadura da imagem. DIOCLÉCIO CAMPOS JÚNIOR – Médico, professor emérito da UnB . A sociedade do século atual deprecia tanto a linguagem falada quanto a escrita. A leitura torna-se raquítica, insignificante. Consolida-se o idioma da imagem, poderoso instrumento das forças dominantes da nova era. Prevalece como complexo artifício virtual utilizado para driblar a vigilância da consciência das pessoas, alojando-se, incólume, nas profundezas do inconsciente. É a estratégia eficaz para a padronização comportamental pretendida. Nos idos tempos da construção de um processo civilizatório qualificado, esboçava-se a perspectiva de surgimento dos valores realmente humanos. Fortaleceram-se a escrita e a leitura. A imagem, naquela época, era a expressão da criatividade artística nas modalidades da pintura e da escultura. A produção de livros históricos, filosóficos e literários expandiu-se fortemente graças a talentos

Dossiê de História. Terceiros anos – texto 05 – 02 de abril de 2017

Dossiê de História. Terceiros anos – texto 05 – 02 de abril de 2017 A ditadura da imagem. DIOCLÉCIO CAMPOS JÚNIOR – Médico, professor emérito da UnB . A sociedade do século atual deprecia tanto a linguagem falada quanto a escrita. A leitura torna-se raquítica, insignificante. Consolida-se o idioma da imagem, poderoso instrumento das forças dominantes da nova era. Prevalece como complexo artifício virtual utilizado para driblar a vigilância da consciência das pessoas, alojando-se, incólume, nas profundezas do inconsciente. É a estratégia eficaz para a padronização comportamental pretendida. Nos idos tempos da construção de um processo civilizatório qualificado, esboçava-se a perspectiva de surgimento dos valores realmente humanos. Fortaleceram-se a escrita e a leitura. A imagem, naquela época, era a expressão da criatividade artística nas modalidades da pintura e da escultura. A produção de livros históricos, filosóficos e literários expandiu-se fortemente graças a talento