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Mostrando postagens de abril, 2015

DOSSIÊ- TEXTO 04 – QUATRO 15abril2015 - Prof. José Jorge

ESCRAVIDÃO SEM FIM RENATO ALVES – CORREIO BRAZILIENSE – 15 ABRIL 2015 – PAG.                 Meninas descendentes de escravos são mantidas como escravas sexuais em Cavalcante (GO). A revelação feita pelo Correio Braziliense, no domingo, causou comoção nos leitores nos leitores do jornal. Centenas deixaram comentários nas redes sociais, indignados com o crime e, principalmente, com a impunidade.                 Até então, o município goiano, distante 310 km de Brasília, era famoso apenas pelas belezas naturais. Ao pé de uma serra, na região da Chapada dos Veadeiros, a cidade tem mais de 100 cachoeiras. Muitas delas, quase intocadas. No entanto, para boa parte dos 10 mil moradores de Cavalcante, a exploração do trabalho e do corpo das meninas nascidas em comunidades quilombolas nunca foi novidade. É comum crianças de até 10 anos trabalharem como domésticas em casas de famílias de classe média do município.                 São muitos os relatos de garotas abusadas. Os au

BIBLIOAFRO 'GRIOT' - BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA: NEGRO.: Sérgio F Ferretti. Querebentan de Zomadonu: Etnogr...

BIBLIOAFRO 'GRIOT' - BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA: NEGRO.: Sérgio F Ferretti. Querebentan de Zomadonu: Etnogr... : Sérgio Figueiredo Ferretti. Querebentan de Zomadonu. Etnografia da Casa das Minas do Maranhão. São Luís, UFMA, 1985. Tombada pelo...

Emeil de uma aluna que me fez sorrir de felicidade... agradeço por entender a propostar de caminharmos juntos.inté!

Olá professor Jorge Posso estar divagando nesse e-mail, mas posso não estar também. Enfim, posso não ser uma aluna exemplar mas reconheço o que o senhor quer passar para nos alunos com o dossiê. Sobre o primeiro texto, nossa que inspiração aquelas mulheres dão; me identifiquei com a Leila Diniz, ela era uma mulher  muito avançada na época em que vivia, falava o que pensava sem medo de ser feliz. Patrícia  Arquette, fiquei orgulhosa dela , antes gostava muito de assistir a serie Médium, e ouvi falar vagamente nos noticiários sobre o discurso, mas nunca cheguei a pesquisar, ela realmente pode ser uma pessoa digna. Já no segundo texto, só fez com que tivesse a certeza , somos realmente pobre de conhecimento. Como é possível , um homem como Afonso Brazza que  tem tanto a inspirar , e -no meu caso- não conhecemos ?  Sobre o terceiro texto ainda não fiz, não vou dizer que foi por falta de tempo, por que como ultima palestra em que fui, Cristiano Parente - O melhor Personal do Mundo

História minha...

Preciso voltar a Castro Alves, Ruy Barbosa e Baixa Grande...necessito matar no peito, amortecer na coxa e aninhar entre os braços esse meu passado, minhas plataformas presentes em minha História. Beijar Laudelinas e Arlindas; Marivirgens e Ritas, louvar Vicentes e Necos, Tios, Primos, Parentes...afirmar-me mais como  "Gens" da Gente. Voilá!!!

Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cidade do Recife | Documentário

Pernambuco TV - História - Salvador 2/3

Espetáculo : Ancestralidade - Herança do Corpo, da Cia Baobá de Dança - ...

Pluralidade Cultural - Índios no Brasil - Nossas terras 1/2

Carminho canta com Milton Nascimento - Nilton - 5 Para a Meia Noite

A beleza da margem, à margem da beleza - Parte I

Muita gente, ocupantes atuais da etera casagrande, insiste em não ouvir a Senzala... Pensem no Haiti... Rezem pelo Haiti...o Haiti, a Faixa de Gaza, parte da África, é Aqui!#Republica Cinema - Bate Papo com Eduardo Marinho e Rafael Lage sobre "M...

#Republica Cinema - Bate Papo com Eduardo Marinho e Rafael Lage sobre "M...

Malucos de Estrada II - Cultura de BR *versão beta

DOSSIÊ – TEXTO 03 (Três) – Primeiro Semestre 2015 - 06.abril.2014 08h44 - Porf. José Jorge

DOSSIÊ – TEXTO 03 (Três ) – primeiro semestre 2015 O ERRO DA VEZ – Marcelo Agner. Publicado no Correio Braziliense – 04/04/2015 – pag. 10 – “Opinião”.                 Tema recorrente no Congresso, a redução da maioridade penal para 16 anos ganhou força nas últimas semanas. E parece que o projeto, desta vez sairá da fila de 25 anos para chegar ao plenário. O caminho ainda é longo, mas há clara vontade política nessa tramitação. Afinal, a medida é tratada como importante passo no combate à violência no Brasil, um problema que aflige toda a população. Mas, qual a real eficácia de adotarmos uma solução tão drástica? Mais uma vez estamos mergulhando em saídas mirabolantes para resolver questões estruturais, e a discussão dos temas que realmente podem mudar o país ficam para trás, esquecidas em discursos políticos e ideológicos, numa batalha insana em que mais importante é a vitória, o triunfo momentâneo, e o futuro fica relegado a um segundo plano.                 Há convi